É isso que reservamos para as nossas próximas gerações, um mundo de sacolas plásticas amontoadas no lixo. O melhor é a camiseta do garoto, está escrito "Next Generation".
Tá aí o resultado meu garoto, esse é o mundo que estamos preparando HOJE para o seu amanhã.
O uso irresponsável dos sacos plásticos distribuídos em supermercados e em outros estabelecimentos comerciais é um vilão ambiental cada vez mais combatido. Nesse panorama, surgiram como alternativa as sacolas produzidas em plástico “oxi-biodegradável” que, em tese, teriam impacto menos negativo.
1 - Evite embalagens desnecessárias Você sabia que cerca de 1/3 do lixo doméstico é composto por embalagens? Diminua esse desperdício escolhendo produtos com menos embalagens.
2 - Prefira produtos com embalagens retornáveis ou refis Você sabia que cada vasilhame retornável de bebida pode realizar de 8 a 30 viagens e que embalagens de refis consomem 30% a menos recursos naturais em sua fabricação? Embalagens Retornáveis e refis diminuem a necessidade de fabricação de novas embalagens, diminuindo também a pressão por recursos naturais.
3 - Utilize sacolas retornáveis Você sabia que hoje no Brasil são consumidas aproximadamente 35 mil sacolas plásticas por minuto? Tudo isso acaba em depósitos de lixo, leva séculos para se decompor, além de dificultar a decomposição dos outros resíduos. Ajude a diminuir essa montanha de lixo usando sacolas retornáveis.
4 - Reutilize suas embalagens sempre que possível Você sabia que 80% das embalagens são descartadas depois de serem usadas apenas uma vez? Ao perferir produtos com embalagens reutilizáveis você ajuda a diminuir o volume de lixo produzido em sua casa.
5 - Encaminhe as embalagens sem utilidade para reciclagem Você sabia que reciclar uma lata, comparado com a produção de uma nova, representa uma economia de energia suficiente para manter um aparelho de TV ligado por três horas? A reciclagem de materiais economiza água, energia e recursos naturais, além de diminuir a quantidade de lixo e dar emprego a milhares de brasilieros.
Estas dicas foram retiradas do site do Ministério do Meio Ambiente, através do programa : Consumo Consciente de EMBALAGEM
A reciclagem de plástico PET já movimenta R$ 1 bilhão em negócios no Brasil. O País reciclou 230 mil toneladas em 2007, menos apenas que o Japão. Hoje 53,5% do material volta à indústria, e a demanda está crescendo entre empresas do setor têxtil, de embalagens e materiais para construção. O PET - sigla para Politereftalato de Etileno - é uma resina de poliéster que ganhou mercado no País a partir da década de 1990. De 1996 até hoje, o reúso do material cresce a taxas médias de 18% ao ano.
O boom das embalagens PET, que fizeram sua estréia mundial nos anos 70, foi desencadeado a partir do desenvolvimento de tecnologias de transformação que permitiram sua produção em larga escala e a baixo custo. Os grandes fabricantes passaram, então, a substituir as embalagens tradicionais pelas práticas embalagens de PET. Com seu conjunto de vantagens – transparentes, leves, inquebráveis, de designs diferenciados –, as embalagens PET rapidamente conquistaram a indústria e os consumidores.
No Brasil, a novidade chegou na década de 90. O crescimento foi tão expressivo que a produção nacional de PET saltou de 70 mil toneladas em 1994 para aproximadamente 374 mil toneladas em 2005. E a tendência de adoção do PET em substituição a outros materiais se mantém. Prova disso é a expansão da demanda mundial, calculada hoje em mais de 7 milhões de toneladas/ano.
Reciclar é preciso
Se o avanço vertiginoso das embalagens PET mudou radicalmente hábitos de consumo, também gerou desafios para a indústria e a sociedade, que buscam caminhos para tratar o volume de descarte gerado. As previsões de crescimento do mercado só tornam ainda mais imperiosa a necessidade de as sociedades se dedicarem à reciclagem.
Atualmente, nos centros urbanos, cada indivíduo gera cerca de 1 quilo por dia de descartes sólidos. Embora o PET não seja o plástico mais produzido (representa apenas 7,5% dos plásticos, aproximadamente), é 100% reciclável. Reutilizá-lo traz inúmeros benefícios socioambientais, energéticos e econômicos.
As taxas de reciclagem de PET no Brasil já superam a marca de 45% – um patamar que pode ser considerado excelente, levando-se em conta o tempo que o país iniciou essa atividade e a deficiente logística brasileira para resgatar materiais recicláveis. Mas há oportunidades para avançar mais, por exemplo, por meio do incremento dos sistemas de coleta seletiva.
As vantagens da reciclagem
Reciclar o PET traz vantagens para todos.
Para o País: representa economia de divisas, uma vez que propicia redução nas importações de matéria-prima (petróleo ou a própria resina virgem).
Para o meio ambiente: poupa as fontes não-renováveis de energia (as matérias-primas básicas do PET são derivadas do petróleo) e reduz o impacto ambiental do descarte de embalagens. Mais: contribui para reduzir os gastos públicos com tratamento do lixo e para aumentar a vida útil de locais de deposição.
Para a indústria: as empresas que utilizam o PET revalorizado se beneficiam das vantagens econômicas representadas pela reutilização do material descartado.
Para a sociedade e a geração de empregos: impulsiona o surgimento de indústrias dedicadas à reciclagem e atividades relacionadas. São novas empresas, que recolhem impostos e geram empregos diretos e indiretos, na medida em que estimulam o crescimento da rede de coleta que já se ocupa de outros materiais como vidros, papéis e latas.
Você sabia?
• Fazer uma garrafa de PET reciclado representa uma economia de energia de 93% em relação à produção da mesma embalagem com resina virgem, considerando as várias etapas de transformação do polímero desde o petróleo.
• A capacidade dos lixões e aterros sanitários, principalmente nos grandes centros urbanos, está próxima da saturação, demandando ações urgentes em favor da coleta seletiva e da reciclagem.
• A captação de materiais recicláveis (embalagens PET entre eles) é fonte de renda de cerca de 200 mil famílias em todo o Brasil.
O processo da reciclagem
Muito amigável em relação ao meio ambiente, o PET é de fácil reciclagem, mantendo elevadas características técnicas que garantem inúmeras aplicações em diferentes mercados.
O PET pode ser reciclado de maneira mecânica, energética ou química. A reciclagem mecânica é a mais aplicável ao PET no Brasil. Trata-se de um processo mais simples, em relação à reciclagem química, permitindo razoável controle nas características e na qualidade do produto final, agregando adequado valor ao produto e à sociedade.
A reciclagem mecânica consiste na conversão das embalagens em flakes ou grânulos que podem ser reutilizados na fabricação de novos produtos. Suas etapas básicas abrangem o sistema de coleta e triagem de garrafas, separação em função das cores e outros plásticos, moagem, lavagem e outras transformações termomecânicas de grau técnico mais elevado.
Nesse processo, as características técnicas do PET são mantidas muito próximas dos níveis da resina original.
Assim, o material reciclado permite obter embalagens não-alimentícias tão boas quanto as produzidas com PET virgem.
Em resumo, o PET reciclado reúne todas as características que fazem dele um produto alinhado aos modernos conceitos de sustentabilidade: contribui para a preservação do meio ambiente e dos recursos naturais não-renováveis, gera renda para os setores mais carentes da sociedade, dinamiza a indústria e a economia e atende o consunidor com embalagens práticas e bonitas.
Essa é uma empresa especializada em reciclar equipamentos de Informática nos EUA. A empresa possui representantes em mais de 60 cidades espalhadas por todo o país.
Até hoje eu nunca vi uma empresa ou fábrica de reciclagem aqui no Brasil que ofereça uma solução para os equipamentos de Informática. Quem topa inaugurar uma?
Diferentemente do que ocorre na Europa, onde, por lei, os fabricantes são obrigados a recolher e reciclar equipamentos antigos, no Brasil, a maioria das empresas deixa os usuários à própria sorte na hora de descartar seus eletrônicos.
Procuradas pela reportagem, Philips, Lenovo e Positivo Informática, por exemplo, afirmaram não possuir nenhum programa para a coleta de equipamentos usados. Já a Panasonic não soube informar se tinha um projeto do tipo. "Isso é um absurdo", diz Zeina Alhajj, do Greenpeace. "Se as empresas possuem meios para produzir equipamentos, elas também tem que ter formas de reciclá-los."
Segundo o gerente de Meio Ambiente da Sony, Daniel Iglezia, o lixo eletrônico não é uma preocupação para grande parte das empresas do País. " Elas estão amparadas pela inexistência de uma lei que regulamente o descarte." A tal legislação está para ser votada no Congresso desde 1980. É a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que, neste ano, foi reformulada e colocada novamente na fileira do Legislativo para aguardar a votação. "A política estabelece as responsabilidades do Estado, das empresas e dos cidadãos no descarte", explica Sílvia Astolpho, do Ministério do Meio Ambiente.
Se aprovada, a legislação tornará os fabricantes responsáveis por reciclar o lixo eletrônico. Isso, entretanto, preocupa companhias como a Dell. "O governo, antes de jogar o problema para as empresas, tem que criar infra-estrutura", diz a gerente de Responsabilidade Social da companhia, Natasha Duarte. "No País, não existem empresas de reciclagem. Teríamos que mandar os descartes para o exterior. Esse custo vai acabar indo para o consumidor final."
A Dell, atualmente, recolhe micros usados da marca. "Armazenamos tudo em um galpão até que, um dia, tenhamos um local para reciclagem", diz Natasha. Enquanto a aprovação da lei não vem, a única regulamentação existente na área trata do descarte de pilhas e baterias, que, se possuírem alta presença de chumbo, cádmio ou mercúrio, devem ser recolhidas pelos fabricantes.
"Essa resolução é muito fraquinha. Quase não se fazem mais pilhas com esses materiais, só algumas baterias de celulares", diz Iglezia, da Sony, empresa que possui um programa para o descarte de baterias. Por causa da resolução, os fabricantes de celulares mantêm projetos de coleta e reciclagem de baterias. A Nokia, entretanto, é uma exceção e vai além, recolhendo também aparelhos antigos. "É só deixar o telefone usado em uma de nossas assistências técnicas", diz a diretora de Pós-venda, Sandra Albuja.
Os fabricantes de impressoras também costumam recolher equipamentos usados. Sazonalmente, HP, Epson e Lexmark, em promoções, dão descontos em novos produtos a quem entregar seu equipamento usado. "É para dar um destino correto aos equipamentos e alavancar as vendas", explica o diretor-geral da Lexmark, Leonel da Costa. A Lexmark também mantém um programa de descarte de cartuchos. "O usuário pode trocar um cartucho vazio, desde que seja original, por um ingresso de cinema do Cinemark."
A Prefeitura de Maringá está finalizando um projeto de lei proibindo o uso da sacola plástica tradicional nos supermercados. A idéia é substituir esse material por uma embalagem retornável. Os supermercados entregam 18 milhões de sacolas, por mês, aos clientes. Esse material leva até 400 anos nos lixões para se decompor.De acordo com o chefe de Gabinete, Ulisses Maia, esse projeto vem sendo discutido com a Associação Paranaense dos Supermercados (Apras) e a Fundação Verde (Funverde). “As empresas já estão utilizando a oxi-biodegradável, que traz menos danos ao meio ambiente. Queremos agora uma retornável”, diz. Desde fevereiro, por força de um decreto municipal, todos os sacos de lixo utilizados pela prefeitura foram substituídos por oxi-biodegradáveis. São consumidos 500 mil por ano.O presidente da Funverde, Cláudio José Jorge, dá seu aval à medida da prefeitura. Segundo ele, a oxi-biodegradável é a solução imediata, pois este material se decompõe em apenas 18 meses.
O presidente regional da Apras, Tirlei Maia Kotsifas, adianta que cerca de 90% dos supermercados de Maringá já adotou a oxi-biodegradável, antecipando-se a uma determinação do Ministério Público Estadual que deu prazo de 30 dias para que todas as empresas paranaenses substituíssem a sacola plástica tradicional.
Kitsifas diz, no entanto, que a utilização da tecnologia oxi-biodegradável ainda não é a solução ideal, mas apenas um paliativo. A idéia é substituir esse material descartável por um retornável, que poderia ser de nylon ou tecido. “O consumidor pagaria algo em torno de R$ 2 e utilizaria esta sacola sempre que fosse às compras no supermercado”, explica.
A polêmica em torno das oxi-biodegradáveis, segundo Ana Domingues, da Funverde, não se justifica. “Existem mais de 50 países utilizando, inclusive na Europa. Os laudos atestam que são seguras. Quem está brigando contra são as petroquímicas que perdem 1% de lucro com o uso desta tecnologia.”
1 - NÃO PERMITA QUE AS CRIANÇAS DESPERDICEM ÁGUA: Banho de mangueira, guerrinha de balões de água e toda sorte de brincadeiras com água são sem dúvida divertidas, mas passam a equivocada idéia de que a água é um recurso infinito, justamente para aqueles que mais precisam de orientação, as crianças. Não deixe que seus filhos brinquem com água, ensine a eles o valor desse bem tão precioso.
2 - NO HOTEL, ECONOMIZE TOALHAS E LENÇÓIS: Use o bom senso... Você realmente precisa de uma toalha nova todo dia? Você é tão imundo assim? Em hotéis, o hóspede tem a opção de não ter as toalhas trocadas diariamente, para economizar água e energia. Trocar uma vez a cada 3 dias já está de bom tamanho. O mesmo vale para os lençóis, a não ser que você mije na cama...
3 - INSTALE UMA VÁLVULA NA SUA DESCARGA: Instale uma válvula para regular a quantidade de água liberada no seu vaso sanitário: mais quantidade para o número 2, menos para o número 1! 4 - NÃO PEÇA COMIDA PARA VIAGEM: Se você já foi até o restaurante ou à lanchonete, que tal sentar um pouco e curtir sua comida ao invés de pedir para viagem? Assim você economiza as embalagens de plástico e isopor utilizadas.
5 - REGUE AS PLANTAS À NOITE: Ao regar as plantas noite ou de manhãzinha, você impede que a água se perca na evaporação, e também evita choques térmicos que podem agredir suas plantas.
Desde a sua extração até à venda, uso e disposição, todas as coisas que compramos e usamos na nossa vida afetam as sociedade no nosso país e noutros países, mas a maioria disto é propositadamente escondido dos nossos olhos pelas empresas e políticos. A História das Coisas é um documentário de 20 minutos, rápido e repleto de factos que olha para o interior dos padrões do nosso sistema de extração, produção, consumo e lixo. A História das Coisas expõe as conexões entre um enorme número de importantes questões ambientais e sociais, demonstrando que estamos a destruir o mundo e a auto-destruirmo-nos, e assim apela-nos a criar um mundo mais sustentável e justo para todos e para o planeta Terra. Este documentário vai-nos ensinar algo, fará ri, e acabará por mudar para sempre a maneira como olhamos para todas as coisas que existem na nossa vida. Um excelente documentário a não perder.
1 - DESLIGUE O COMPUTADOR: Muita gente tem o péssimo hábito de deixar o computador de casa ou da empresa ligado ininterruptamente, às vezes fazendo downloads, às vezes simplesmente por comodidade. Desligue o computador sempre que for ficar mais de 2 horas sem utilizá-lo e o monitor por até quinze minutos.
2 - CONSIDERE TROCAR SEU MONITOR: O maior responsável pelo consumo de energia de um computador é o monitor. Monitores de LCD são mais econômicos, ocupam menos espaço na mesa e estão ficando cada vez mais baratos. O que fazer com o antigo? Doe a instituições como o Comitê para a Democratização da Informática.
3 - PARTICIPE DE AÇÕES VIRTUAIS: A Internet é uma arma poderosa na conscientização e mobilização das pessoas. Um exemplo é o site ClickÁrvore.com.br, que planta árvores com a ajuda dos internautas. Informe-se e aja!
4 - INFORME-SE SOBRE A POLÍTICA AMBIENTAL DAS EMPRESAS QUE VOCÊ CONTRATA: Seja o banco onde você investe ou o fabricante do shampoo que utiliza, todas as empresas deveriam ter políticas ambientais claras para seus consumidores. Ainda que a prática esteja se popularizando, muitas empresas ainda pensam mais nos lucros e na imagem institucional do que em ações concretas. Por isso, não olhe apenas para as ações que a empresa promove, mas também a sua margem de lucro alardeada todos os anos. Será mesmo que eles estão colaborando tanto assim?
5 - NO ESCRITÓRIO, DESLIGUE O AR CONDICIONADO UMA HORA ANTES DO FINAL DO EXPEDIENTE: Num período de 8 horas, isso equivale a 12,5% de economia diária, o que equivale a quase um mês de economia no final do ano. Além disso, no final do expediente a temperatura começa a ser mais amena.