segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Alimentos



1 - Faça a tradicional listinha antes das compras

Em média, um terço do que compramos em alimentos vai direto para o lixo, porque compramos a mais e estraga. Em um ano, cada família média brasileira acumula um desperdício de 255,5 kg de comida no lixo. Se poupasse o valor jogado fora, a mesma família acumularia quase R$ 1 milhão ao longo da vida.

2 - Não escolha alimentos apenas pela aparência

Prefira legumes com um pouco de terra: duram mais. E devem ser lavados só na hora de comer.


3 - Mesa farta, mas consciente

Compre apenas a quantidade de alimentos e bebidas que você estima que realmente será consumida, assim evita o desperdício. Prefira produtos cultivados na sua região, reduzindo assim o custo de transporte e o desperdício.







quarta-feira, 12 de outubro de 2011


1 - Tome banho mais rápido

O problema não é o tempo de banho, mas se ensaboar com o chuveiro ligado. Se metade das famílias de uma cidade de 100 mil habitantes reduzisse o tempo de chuveiro aberto de 10 para 5 minutos no banho diário, economizaria água para abastecer toda a cidade por quase dois meses. Em ainda pagaria uma conta mais barata.

2 - Escove os dentes de torneira fechada

Se a população do Recife, cerca de 1,4 milhão de pessoas, aderisse à ideia, a água poupada em oito dias daria para abastecer um dia inteiro a cidade de Florianópolis, com cerca de 404 mil pessoas.

3 - Não deixe torneiras pingando

O pinga-pinga da torneira em um ano significa, pelo menos, mais de 16 mil litros de água desperdiçados. Lembre-se de que você paga isso na sua conta de água.

4 - Elimine vazamentos de água

O pinga-pinga de um furo de 2 mm em um cano desperdiça, por mês, o equivalente a quase dez caminhões-pipa cheios de água!!!!!!. Elimine os vazamentos, acabe com o desperdício de água e ainda economize na conta no fim do mês.

Fonte: Akatu

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

SWU - Conscientização pela Sustentabilidade



O SWU (Starts With You – Começa Com Você) é um movimento de conscientização em prol da sustentabilidade que tem o intuito de mobilizar o maior número possível de pessoas em torno da causa, mostrando que, por meio de pequenas ações, com simples atitudes individuais do seu dia a dia, é possível ajudar a construir um mundo melhor para se viver. O movimento nasceu da iniciativa de Eduardo Fischer, presidente do Grupo Totalcom, e parte da convicção de que pequenas atitudes podem gerar grandes mudanças.

Não poder resolver os grandes problemas do noticiário não significa que você está de mãos atadas. A primeira coisa que você pode fazer para salvar o planeta é fazer alguma coisa. Simples assim. Mude hábitos, mostre que é possível e, desta forma, contagie aquele que está aí, do seu lado. Começa com você! Saiba mais, acesse http://www.swu.com.br

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Japonês cria máquina que transforma plástico em petróleo

プラスチックが油に変身? from UNUChannel on Vimeo.



A produção e manufatura de plásticos consome 7% das extrações globais de petróleo. Depois de sua normalmente curta vida útil, os produtos plásticos deixam uma pegada difícil de apagar: lotam aterros sanitários, emitem carbono durante a incineração e, o que é ainda pior, formam grandes manchas de lixo no Pacífic e no Atlântico ().

Ao que parece, este cenário pode mudar – e não em enormes usinas de processamento, mas dentro de nossas casas: uma empresa japonesa desenvolveu uma máquina capaz de converter plástico novamente em petróleo.

Segundo a empresa Blest, criadora da máquina, a ideia nao é apenas reciclar o plástico, mas fazer com que as pessoas valorizem o que jogam fora. Se a população pudesse transformar os resíduos em um recurso valioso, eles deixariam de ser vistos (e descartados) apenas como lixo.

Segundo um artigo de Our World 2.0, o aparelho é seguro porque utiliza um aquecedor elétrico, em vez de chamas, e é capaz de processar polietileno, poliestireno e polipropileno (tipos 2-4), mas não garrafas PET (tipo 1). O produto resultante é um gás de petróleo que poderia alimentar geradores e fornos, e até abastecer o motor de veículos depois de ser refinado. Com um quilo de plástico, pode-se produzir um litro de petróleo, consumindo um quilowatt de eletricidade.

Atualmente, a versão menor da máquina é comercializada no Japão por 9.500 dólares, mas a empresa espera que ela se torne mais acessível no futuro.

Obviamente, esta máquina não é a solução para a dependência de plástico da nossa sociedade. Mais do que reciclar, precisamos refletir sobre as vantagens de gastar enormes quantidades de matérias-primas e energia para produzir brinquedos, embalagens e produtos que são jogados no lixo pouco tempo depois de comprados.

Fonte: blogs.discoverybrasil.com

O PAPUMM dá a dica:

Enquanto essa invenção não chega ao Brasil, o que podemos fazer? O que todos os países de primeiro mundo estão fazendo a muito tempo, coleta seletiva, separar o lixo galera. A reciclagem tornou-se uma ação importante na vida moderna pois houve um aumento do consumismo e uma diminuição do tempo médio de vida da maior parte dos acessórios que se tornaram indispensáveis no dia a dia e trouxeram um grave problema: qual o destino a dar quando perdem utilidade? Essa máquina é uma das soluções para diminuir o consumo excessivo de plástico produzido pela sociedade.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

5 Dicas para o consumo consciente de embalagens



É isso que reservamos para as nossas próximas gerações, um mundo de sacolas plásticas amontoadas no lixo. O melhor é a camiseta do garoto, está escrito "Next Generation".

Tá aí o resultado meu garoto, esse é o mundo que estamos preparando HOJE para o seu amanhã.


O uso irresponsável dos sacos plásticos distribuídos em supermercados e em outros estabelecimentos comerciais é um vilão ambiental cada vez mais combatido. Nesse panorama, surgiram como alternativa as sacolas produzidas em plástico “oxi-biodegradável” que, em tese, teriam impacto menos negativo.



1 - Evite embalagens desnecessárias
Você sabia que cerca de 1/3 do lixo doméstico é composto por embalagens?
Diminua esse desperdício escolhendo produtos com menos embalagens.

2 - Prefira produtos com embalagens retornáveis ou refis
Você sabia que cada vasilhame retornável de bebida pode realizar de 8 a 30 viagens e que embalagens de refis consomem 30% a menos recursos naturais em sua fabricação?
Embalagens Retornáveis e refis diminuem a necessidade de fabricação de novas embalagens, diminuindo também a pressão por recursos naturais.

3 - Utilize sacolas retornáveis
Você sabia que hoje no Brasil são consumidas aproximadamente 35 mil sacolas plásticas por minuto? Tudo isso acaba em depósitos de lixo, leva séculos para se decompor, além de dificultar a decomposição dos outros resíduos.
Ajude a diminuir essa montanha de lixo usando sacolas retornáveis.

4 - Reutilize suas embalagens sempre que possível
Você sabia que 80% das embalagens são descartadas depois de serem usadas apenas uma vez?
Ao perferir produtos com embalagens reutilizáveis você ajuda a diminuir o volume de lixo produzido em sua casa.

5 - Encaminhe as embalagens sem utilidade para reciclagem
Você sabia que reciclar uma lata, comparado com a produção de uma nova, representa uma economia de energia suficiente para manter um aparelho de TV ligado por três horas?
A reciclagem de materiais economiza água, energia e recursos naturais, além de diminuir a quantidade de lixo e dar emprego a milhares de brasilieros.

Estas dicas foram retiradas do site do Ministério do Meio Ambiente, através do programa : Consumo Consciente de EMBALAGEM

domingo, 23 de novembro de 2008

O fenômeno das embalagens PET




A reciclagem de plástico PET já movimenta R$ 1 bilhão em negócios no Brasil. O País reciclou 230 mil toneladas em 2007, menos apenas que o Japão. Hoje 53,5% do material volta à indústria, e a demanda está crescendo entre empresas do setor têxtil, de embalagens e materiais para construção. O PET - sigla para Politereftalato de Etileno - é uma resina de poliéster que ganhou mercado no País a partir da década de 1990. De 1996 até hoje, o reúso do material cresce a taxas médias de 18% ao ano.

O boom das embalagens PET, que fizeram sua estréia mundial nos anos 70, foi desencadeado a partir do desenvolvimento de tecnologias de transformação que permitiram sua produção em larga escala e a baixo custo. Os grandes fabricantes passaram, então, a substituir as embalagens tradicionais pelas práticas embalagens de PET. Com seu conjunto de vantagens – transparentes, leves, inquebráveis, de designs diferenciados –, as embalagens PET rapidamente conquistaram a indústria e os consumidores.

No Brasil, a novidade chegou na década de 90. O crescimento foi tão expressivo que a produção nacional de PET saltou de 70 mil toneladas em 1994 para aproximadamente 374 mil toneladas em 2005. E a tendência de adoção do PET em substituição a outros materiais se mantém. Prova disso é a expansão da demanda mundial, calculada hoje em mais de 7 milhões de toneladas/ano.


Reciclar é preciso

Se o avanço vertiginoso das embalagens PET mudou radicalmente hábitos de consumo, também gerou desafios para a indústria e a sociedade, que buscam caminhos para tratar o volume de descarte gerado. As previsões de crescimento do mercado só tornam ainda mais imperiosa a necessidade de as sociedades se dedicarem à reciclagem.

Atualmente, nos centros urbanos, cada indivíduo gera cerca de 1 quilo por dia de descartes sólidos. Embora o PET não seja o plástico mais produzido (representa apenas 7,5% dos plásticos, aproximadamente), é 100% reciclável. Reutilizá-lo traz inúmeros benefícios socioambientais, energéticos e econômicos.

As taxas de reciclagem de PET no Brasil já superam a marca de 45% – um patamar que pode ser considerado excelente, levando-se em conta o tempo que o país iniciou essa atividade e a deficiente logística brasileira para resgatar materiais recicláveis. Mas há oportunidades para avançar mais, por exemplo, por meio do incremento dos sistemas de coleta seletiva.


As vantagens da reciclagem

Reciclar o PET traz vantagens para todos.

Para o País: representa economia de divisas, uma vez que propicia redução nas importações de matéria-prima (petróleo ou a própria resina virgem).

Para o meio ambiente: poupa as fontes não-renováveis de energia (as matérias-primas básicas do PET são derivadas do petróleo) e reduz o impacto ambiental do descarte de embalagens. Mais: contribui para reduzir os gastos públicos com tratamento do lixo e para aumentar a vida útil de locais de deposição.

Para a indústria: as empresas que utilizam o PET revalorizado se beneficiam das vantagens econômicas representadas pela reutilização do material descartado.

Para a sociedade e a geração de empregos: impulsiona o surgimento de indústrias dedicadas à reciclagem e atividades relacionadas. São novas empresas, que recolhem impostos e geram empregos diretos e indiretos, na medida em que estimulam o crescimento da rede de coleta que já se ocupa de outros materiais como vidros, papéis e latas.


Você sabia?

• Fazer uma garrafa de PET reciclado representa uma economia de energia de 93% em relação à produção da mesma embalagem com resina virgem, considerando as várias etapas de transformação do polímero desde o petróleo.

• A capacidade dos lixões e aterros sanitários, principalmente nos grandes centros urbanos, está próxima da saturação, demandando ações urgentes em favor da coleta seletiva e da reciclagem.

• A captação de materiais recicláveis (embalagens PET entre eles) é fonte de renda de cerca de 200 mil famílias em todo o Brasil.


O processo da reciclagem


Muito amigável em relação ao meio ambiente, o PET é de fácil reciclagem, mantendo elevadas características técnicas que garantem inúmeras aplicações em diferentes mercados.

O PET pode ser reciclado de maneira mecânica, energética ou química. A reciclagem mecânica é a mais aplicável ao PET no Brasil. Trata-se de um processo mais simples, em relação à reciclagem química, permitindo razoável controle nas características e na qualidade do produto final, agregando adequado valor ao produto e à sociedade.

A reciclagem mecânica consiste na conversão das embalagens em flakes ou grânulos que podem ser reutilizados na fabricação de novos produtos. Suas etapas básicas abrangem o sistema de coleta e triagem de garrafas, separação em função das cores e outros plásticos, moagem, lavagem e outras transformações termomecânicas de grau técnico mais elevado.

Nesse processo, as características técnicas do PET são mantidas muito próximas dos níveis da resina original.

Assim, o material reciclado permite obter embalagens não-alimentícias tão boas quanto as produzidas com PET virgem.

Em resumo, o PET reciclado reúne todas as características que fazem dele um produto alinhado aos modernos conceitos de sustentabilidade: contribui para a preservação do meio ambiente e dos recursos naturais não-renováveis, gera renda para os setores mais carentes da sociedade, dinamiza a indústria e a economia e atende o consunidor com embalagens práticas e bonitas.

domingo, 16 de novembro de 2008

A solução para reciclar equipamentos de Informática


Newtech Recycling - More free videos are here

Essa é uma empresa especializada em reciclar equipamentos de Informática nos EUA. A empresa possui representantes em mais de 60 cidades espalhadas por todo o país.

Até hoje eu nunca vi uma empresa ou fábrica de reciclagem aqui no Brasil que ofereça uma solução para os equipamentos de Informática. Quem topa inaugurar uma?


Diferentemente do que ocorre na Europa, onde, por lei, os fabricantes são obrigados a recolher e reciclar equipamentos antigos, no Brasil, a maioria das empresas deixa os usuários à própria sorte na hora de descartar seus eletrônicos.

Procuradas pela reportagem, Philips, Lenovo e Positivo Informática, por exemplo, afirmaram não possuir nenhum programa para a coleta de equipamentos usados. Já a Panasonic não soube informar se tinha um projeto do tipo. "Isso é um absurdo", diz Zeina Alhajj, do Greenpeace. "Se as empresas possuem meios para produzir equipamentos, elas também tem que ter formas de reciclá-los."

Segundo o gerente de Meio Ambiente da Sony, Daniel Iglezia, o lixo eletrônico não é uma preocupação para grande parte das empresas do País. " Elas estão amparadas pela inexistência de uma lei que regulamente o descarte." A tal legislação está para ser votada no Congresso desde 1980. É a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que, neste ano, foi reformulada e colocada novamente na fileira do Legislativo para aguardar a votação. "A política estabelece as responsabilidades do Estado, das empresas e dos cidadãos no descarte", explica Sílvia Astolpho, do Ministério do Meio Ambiente.

Se aprovada, a legislação tornará os fabricantes responsáveis por reciclar o lixo eletrônico. Isso, entretanto, preocupa companhias como a Dell. "O governo, antes de jogar o problema para as empresas, tem que criar infra-estrutura", diz a gerente de Responsabilidade Social da companhia, Natasha Duarte. "No País, não existem empresas de reciclagem. Teríamos que mandar os descartes para o exterior. Esse custo vai acabar indo para o consumidor final."

A Dell, atualmente, recolhe micros usados da marca. "Armazenamos tudo em um galpão até que, um dia, tenhamos um local para reciclagem", diz Natasha. Enquanto a aprovação da lei não vem, a única regulamentação existente na área trata do descarte de pilhas e baterias, que, se possuírem alta presença de chumbo, cádmio ou mercúrio, devem ser recolhidas pelos fabricantes.

"Essa resolução é muito fraquinha. Quase não se fazem mais pilhas com esses materiais, só algumas baterias de celulares", diz Iglezia, da Sony, empresa que possui um programa para o descarte de baterias. Por causa da resolução, os fabricantes de celulares mantêm projetos de coleta e reciclagem de baterias. A Nokia, entretanto, é uma exceção e vai além, recolhendo também aparelhos antigos. "É só deixar o telefone usado em uma de nossas assistências técnicas", diz a diretora de Pós-venda, Sandra Albuja.

Os fabricantes de impressoras também costumam recolher equipamentos usados. Sazonalmente, HP, Epson e Lexmark, em promoções, dão descontos em novos produtos a quem entregar seu equipamento usado. "É para dar um destino correto aos equipamentos e alavancar as vendas", explica o diretor-geral da Lexmark, Leonel da Costa. A Lexmark também mantém um programa de descarte de cartuchos. "O usuário pode trocar um cartucho vazio, desde que seja original, por um ingresso de cinema do Cinemark."